Projeto Praia Legal vai ganhar cara nova

Projeto Praia Legal vai ganhar cara nova

Com o compromisso de construir uma cidade para todos, com políticas e intervenções que garantam os direitos e acessibilidade aos moradores, é que foi criado o ‘’Praia Legal’’. O projeto, que garante acessibilidade à praia e o banho de mar assistido para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida vai ganhar uma cara nova. Isso é o que promete os alunos do Núcleo de Estudos e Práticas (NEP) do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Vila Velha (UVV).

O defensor e incentivador do projeto, vereador Ricardo Chiabai (PPS) se reuniu nessa semana com o secretário municipal de assistência social Rafael Favatto, o superintendente da SPU, Magno Pires e os coordenadores do NEP-UVV para tratarem do novo ‘’Praia Legal’’. Durante a reunião foi apresentada a proposta de ampliar o projeto. ‘’O nosso objetivo é fazer a inclusão social das pessoas com mobilidade reduzida, por meio da acessibilidade às praias. Vila Velha é o primeiro município do Estado a proporcionar o banho de mar, atividades de lazer e prática esportiva assistida. Muitas novidades serão incorporadas e em breve o novo projeto será apresentado para a sociedade.’’

O projeto está situado no trecho da Praia da Costa conhecido como Curva da Sereia (próximo ao Clube Libanês), em razão da tipologia da área, caracterizada por uma formação rochosa que mantém o mar calmo e com poucas ondas, bem como pela extensão da faixa de areia que propicia atividades esportivas e de lazer.

A ideia de criar o projeto surgiu da demanda das próprias pessoas com deficiência, que enfrentavam uma série de dificuldades para tomar um simples banho de mar. ‘’O Praia Legal oferece ao banhista com deficiência esteiras de acesso, cadeiras anfíbias - que flutuam na água -, rampas, chuveiros e banheiros adaptados. Além do banho assistido, o usuário pode jogar vôlei sentado e frescobol’’, explica.

Para o banho assistido, o cadeirante é transferido de sua cadeira, que fica guardada no posto de atendimento, para uma cadeira anfíbia. Um profissional leva o usuário até a água, onde ele pode permanecer por um período máximo de 20 minutos.

 

FONTE: Assessoria de Comunicação e Imprensa - Fabiano Rossi - JP2405/ES

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